esconde o arco do céu sombreado
nuvens sobre assento mal-acabado
onde sento minha bunda bolorenta
as formas frias que se dispersam ao léu
perturbam a paz do homem que cata papel
as veias do mundo imundo estão entupidas
de ganância e maldade pelo rabo ingeridas
amanhã talvez amanhã hoje não hoje não
talvez vá ao supermercado comprar pão
hoje fico por aqui me ajeito com bolacha
polenta talvez não sei o que você acha
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