que este corpo outrora sempre tão entristecido
seja agora contemplado no que lhe resta ainda
ao menos com um pouco das benesses da alegria
que eu me livre de pensamentos em desalinho
ciência imprecisa comportamento em desatino
noites inimigas mal dormidas rosto envilecido
que eu ame agora sem ranço e amargura
seja amado em plenitude ímpeto e ternura
que eu esqueça de querer entender a incoerência
de como alguém diz amar usando prepotência
que do passado não me lembre mais de nada
e rápido seja também totalmente olvidado
Nenhum comentário:
Postar um comentário