Quando o fim
estiver bem próximo, caso acontecer de uma luz se acender e iluminar o vazio de
uma vida servida a uma causa inútil, imagino que seria bom não desesperar. De
nada adiantaria então o desespero. O desespero só pioraria a agonia. Na
verdade, nesse caso, creio, melhor mesmo seria que a tal luz permanecesse
apagada. Pelo menos, é o que espero ocorra comigo.
(“Crônicas Anacrônicas – Grotesca Filosofia Mediocridade
Sublime” – inédito)
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