Neste esfacelo sem fim e sem forma
A corrupção gangrenosa que sempre
Impregna o poder que ora
Firmemente
Procuramos reter nas mãos
É a chave que nos faz triunfantes
sobre nossos adversários
Triunfo que nos torna herdeiros de
suas ruínas
(do livro “Poesia... Afinal pra
quê?”)
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