Se Deus, que é deus, deixou para julgar os homens somente no longínquo (e
sempre adiado) Dia do Juízo Final, como é que eu — que sou apenas mais um
insignificante mísero mortal — poderia me atrever a pretender julgar-nos, nós,
imbecis insanos, aqui e agora, nesta limitada vida terrena tão curta e
mesquinha? Eu? Cruz credo! Nem morto!
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