De tanga, um dia desses, chupava eu uma manga
sentado folgado debaixo da sombra dum pé d’alho.
Veio um veado com bruta chifre cheio de galho e
espetou minha bunda. Deixou ela com dor profunda.
Eu peguei e virei pro veado e disse assim:
— O veado de merda vai espetá outro palerma.
O veado com cara invocada olhou pra mim e falou:
— Só se fô desse tipo igual o seu.
E eu:
— O seu atoa qual tau tipo meu já sabê quero eu
O galhado na lata
— Não nego meu nego tipu zero
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